Eu sempre quis inventar.
. . . que a vida era doce de mais
tão doce
que os nossos sonhos viviam lambuzados.
. . . que o amor era o universo
vestindo verdades de luzes como rios.
. . . que a morte era um dia de festa
um presente colorido.
Eu sempre quis inventar
a vida e o amor e a morte
mas
foram eles quem me inventaram.
Alvina Nunes Tzovenos
de Palavras ao Vento
Nenhum comentário:
Postar um comentário