Trevas,
luzes
caminhos
ou descaminhos
de
raízes mortas ou vivas.
Há
gritos, sorrisos
perpetuando-se.
Há
lembranças de fugas
de
abismos
com
ecos em estertores.
Há
vozes em bocas de crianças
como
pessegueiros
florindo
após tanto sol.
E
a vida
que
era algas
descreveu
orquestrações
fluiu
intangível
descreveu
elegias de amor.
Amou
o amor na pureza das vagas
sem
que as luzes fossem apagadas.
Alvina
Nunes Tzovenos
Palavras
ao Tempo
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