Perdoa-me, oh Senhor!
. . . querer sentir-me ilha
após os vendavais.
Perdoa-me, oh Senhor!
se lagrimas são sorrisos à Natureza
e se meus sorrisos
choram. . . cascatas sem belezas,
. . . desencantamento ao desamor.
Perdoa-me, oh Senhor!
quando a Natureza
aceita-me com mais calor!
Minh’alma é flor
que na beira da estrada
esqueceu-se de colhê-la,
o perdulário viajor!
Alviana Tzovenos
In: Buscas de Infinitos
Nenhum comentário:
Postar um comentário