quando
a mágoa
viajante
costumeiro
tinge
de maresias
a
boca silenciosa
de
tantos
de
todos os meus dias.
quando
a alegria
máscara
brincalhona
fingindo
felicidade
margeia
de folhagem
como
pingos d’água
toda
uma estrada
a
de todas as horas minhas.
Não
se esquece jamais
mágoa
e alegria
dança
vertiginosa
no
palco de tantas fantasias.
Alvina Nunes Tzovenos
de Palavras ao Tempo
de Palavras ao Tempo
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