.
. . assumo formas distintas
vivo
em falso
saboreio
a música e a morte
transformo-me
em risos e asperezas
em
maciez
de
vida.
.
. . pressinto um amanhã
contemplo
o abraço das distâncias
a
expectativa dos ontens sepultados
o
fogo que enregela
o
relógio hediondo
o
inviolável da escuridão
a
incógnita do beijo sem amor
e
o porquê da espera
Espera
do que?
de
quem?
de
Ninguém ...
Alvina
Nunes Tzovenos
Palavras
ao Tempo
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