Amor!
descansa
teus olhos
na
curva do tempo
repousa
tua sombra
em
minhas águas do ontem.
E
olha a vida
o
ar indivisível
a
negar distância.
Observa
a chuva
na
muralha da dor
na
esquina da dúvida.
E
uma voz misteriosa
dilacera
o tempo
resseca
a garganta
e
silencia as mãos.
Mas,
sempre, amor
a
ilusão convite
sonhará
com
todos os nossos sonhos.
Alvina Nunes Tzovenos
de Palavras ao Tempo.
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