Eu
sempre quis inventar.
. .
. que a vida era doce de mais
tão
doce
que
os nossos sonhos viviam lambuzados.
. .
. que o amor era o universo
vestindo
verdades de luzes como rios.
. .
. que a morte era um dia de festa
um
presente colorido.
Eu
sempre quis inventar
a
vida e o amor e a morte
mas
foram
eles quem me inventaram.
de Palavras ao Vento
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